OS 365 TEXTOS MAIS IMPORTANTES DA BÍBLIA
16 de dezembro — Nosso sumo sacerdote — Hebreus 4
17 de dezembro — Melquisedeque e Cristo — Hebreus 7
18 de dezembro — A nova aliança — Hebreus 8
19 de dezembro — O sangue de Cristo — Hebreus 9
20 de dezembro — A galeria da fé — Hebreus 11
21 de dezembro — Vencendo as provações — Tiago 1
22 de dezembro — O perigo das palavras — Tiago 3
23 de dezembro — Dinheiro, confiança e oração — Tiago 5
24 de dezembro — Firmes na rocha — 1 Pedro 1
25 de dezembro — Fé e sofrimento — 1 Pedro 4
26 de dezembro — O dia do Senhor — 2 Pedro 3
27 de dezembro — Vivendo em amor — 1 João 4
28 de dezembro — A fé no Filho — 1 João 5
29 de dezembro — A soberania de Deus — Apocalipse 4
30 de dezembro — Novos céus, nova terra — Apocalipse 22
1 de dezembro — Iguais a Cristo — Filipenses 2
2 de dezembro — Cristo — Colossenses 1
3 de dezembro — Nova vida — Colossenses 3
4 de dezembro — Igreja — 1 Tessalonicenses 1
5 de dezembro — Preparados para a volta — 1 Tessalonicenses 4
6 de dezembro — Preparados para a volta (2) — 1 Tessalonicenses 5
7 de dezembro — Perseguição e perseverança — 2 Tessalonicenses 2
8 de dezembro — Pela graça — 1 Timóteo 1
9 de dezembro — Bispos e diáconos — 1 Timóteo 3
10 de dezembro — Ambição — 1 Timóteo 6
11 de dezembro — Obreiro aprovado — 2 Timóteo 2
12 de dezembro — Os últimos dias — 2 Timóteo 3
13 de dezembro — A conduta cristã — Tito 3
14 de dezembro — Perdão — Filemom
15 de dezembro — O ápice da revelação — Hebreus 1
16 de novembro
A queda
Romanos 1
Romanos 1 é o Gênesis 3 de Paulo. Isto é: temos aqui a descrição da queda do ser humano e todas as suas trágicas consequências.
17 de novembro
Todos perdidos
Romanos 3
Não só gentios. Não só judeus. Mas todos. Estamos todos perdidos. Somente a graça pode trazer solução para os pecadores.
18 de novembro
Salvos pela graça
Romanos 5
Para a humanidade perdida, só mesmo a graça de Deus anunciada por Jesus Cristo. É sobre este grande tema da graça que o apóstolo Paulo trata em sua carta aos Romanos.
19 de novembro — Vida no Espírito — Romanos 8
20 de novembro — Nova vida — Romanos 12
21 de novembro — Amor — 1 Coríntios 13
22 de novembro — Ressurreição — 1 Coríntios 15
23 de novembro — Contribuir — 2 Coríntios 8
24 de novembro — Coração generoso — 2 Coríntios 9
25 de novembro — O espinho na carne — 2 Coríntios 12
26 de novembro — Vivendo no Espírito — Gálatas 5
27 de novembro — O plano da redenção — Efésios 1
28 de novembro — A nova vida — Efésios 2
29 de novembro — Igreja e conduta — Efésios 4
30 de novembro — Relacionamentos — Efésios 5
1 de novembro
Ressurreição
Lucas 24
Jesus não está morto. Ressuscitou e vive em nós.
E se revela pessoalmente aos seus discípulos. Sua relação conosco é pessoal.
2 de novembro
A Palavra encarnada
João 1
Jesus Cristo não era apenas um porta-voz de Deus, como foram os profetas no Antigo Testamento. Ele era a própria Palavra de Deus encarnada.
3 de novembro
Diálogo com Nicodemos
João 3
O novo nascimento tem a ver com a obra que Deus opera dentro de nós.
Trata-se de uma transformação tão abrangente e profunda que parece que nascemos de novo. E nascemos.
4 de novembro
Diálogo com a samaritana
João 4
A água da vida não apenas mata a sede do ser humano e de suas carências existenciais. Ela se torna uma fonte, um manancial, jorrando permanentemente para saciar outros à nossa volta por meio do nosso testemunho.
Por isso aquela mulher voltou e contou a vizinhos e familiares o que Jesus tinha dito e feito. Ela bebeu a água e agora era a fonte da graça de Deus para eles.
5 de novembro
Lázaro
João 11
A ressurreição de Lázaro foi o maior milagre realizado por Jesus no Evangelho de João. Serviu para testificar da vida que o Senhor veio conceder.
6 de novembro
Lavando os pés
João 13
No ato de lavar os pés dos discípulos, o Senhor Jesus passou uma lição de humildade e serviço. Dentro do que Ele mesmo afirmou, não veio para ser servido, mas para servir.
7 de novembro
Videira
João 15
A lição da videira é simples: os frutos só aparecem quando os ramos estão ligados à própria videira. Isto é: só produzimos frutos quando estamos em Cristo, participando da vida que Ele concede.
8 de novembro
A oração
João 17
A oração de Jesus, neste capítulo de João, é chamada de oração sacerdotal, porque Ele intercede por seus discípulos. É a oração que demonstra o cuidado que o Senhor tem com todos aqueles que o seguem.
9 de novembro
A ressurreição
João 21
Seguimos àquele que ressuscitou dos mortos. E que vem ao encontro dos seus discípulos para fortalecê-los. Seguimos fortalecidos na certeza da sua ressurreição.
10 de novembro
O Espírito sobre a igreja
Atos 2
O derramamento do Espírito sobre a igreja é a garantia de que o Senhor estará conosco, acompanhando os seus discípulos no cumprimento da missão que Ele mesmo deu.
11 de novembro
A ação salvadora de Deus
Atos 7
O discurso de Estêvão recupera toda a história da salvação, desde a eleição do povo de Israel até a chegada do Messias.
12 de novembro
Saulo
Atos 9
A conversão de Paulo, que antes se chamava Saulo, é uma das páginas mais significativas de Atos. Aqui nascia não só um discípulo de Jesus, mas seu maior intérprete.
13 de novembro
Evangelho para todos
Atos 10
Pedro precisou entender que o evangelho era para todos, a partir da conversão do centurião Cornélio. Deus não faz acepção de pessoas na distribuição da sua graça.
14 de novembro
Gentios
Atos 15
A igreja de Jerusalém se depara com uma grave questão: deveria evangelizar os gentios ou não? E precisou entender que o evangelho é para todos.
15 de novembro
O testemunho
Atos 26
O belo testemunho de Paulo diante de Agripa retoma sua conversão e a sua vocação para a pregação do evangelho.
16 de outubro
O Sermão do Monte (2)
Mateus 6
Na segunda parte do Sermão do Monte, Jesus trata das práticas devocionais e do cuidado divino conosco.
O coração deve estar presente em tudo o que fazemos para Deus e para os outros.
E a confiança na providência de Deus firma os nossos passos na caminhada.
17 de outubro
O Sermão do Monte (3)
Mateus 7
Na última parte do Sermão do Monte, Jesus confronta a fé meramente nominal e a verdade experiência com Cristo.
Aquele que pertence a Cristo realmente, faz a vontade do Pai. E sua vida está firmada na rocha.
18 de outubro
Os discípulos
Mateus 10
Cristo aqui dá várias orientações aos discípulos.
Devemos prestar atenção, especialmente, naquilo que se refere à nossa confiança naquele que realiza sua obra através de nós.
19 de outubro
As parábolas do Reino
Mateus 13
As parábolas aqui registradas nos lembram do propósito do Reino e do que significa pertencer a ele.
20 de outubro
Culpa e perdão
Mateus 18
O perdão é a maior manifestação da graça.
É quando o amor se torna concreto e tangível.
Precisamos aprender a perdoar.
21 de outubro
Jesus e os fariseus
Mateus 23
A crítica de Cristo aos fariseus é ao fato de terem transformado a fé numa institucionalização vazia e sem sentido.
22 de outubro
O fim dos tempos
Mateus 25
Jesus se refere à tragédia que se abateria sobre Jerusalém, com a invasão dos romanos em 80, e de modo estendido, às últimas atribulações antes da sua volta.
23 de outubro
O poder de Jesus
Marcos 5
O episódio revela que Cristo veio para revelar seu poder no sentido de trazer salvação total às pessoas.
Era o grande testemunho do amor de Deus aos perdidos.
24 de outubro
Jesus em Jerusalém
Marcos 11
A chegada de Jesus em Jerusalém marca o início da sua paixão.
O Senhor estava prestes a entregar sua vida por nós.
25 de outubro
A paixão de Cristo (1)
Marcos 14
A narrativa de Marcos a respeito do seu sofrimento tem a ver com a obra redentora.
A morte de Cristo não foi um acaso. Foi o plano de Deus para resgatar os perdidos.
26 de outubro
A paixão de Cristo (2)
Marcos 15
A realização máxima da obra salvadora está na cruz. Cristo se ofereceu por amor a nós.
27 de outubro
A infância de Jesus
Lucas 1
Lucas é o evangelista que mais detalhes dá sobre a infância de Jesus.
Episódios que se tornaram clássicos nas comemorações natalinas.
28 de outubro
A infância de Jesus
Lucas 2
As narrativas da infância de Jesus foram registradas para mostrar que Ele era o Filho de Deus encarnado, já demonstrando isso desde a sua mais tenra idade.
29 de outubro
Discípulos, samaritano e irmãs
Lucas 10
Esse capítulo de Lucas reúne três episódios significativos: a chamada dos discípulos para servir, o ensino do serviço como abertura para o outro e a advertência de que não há como ser discípulo sem permanecer aos pés do Mestre.
30 de outubro
Parábolas da graça e da alegria
Lucas 15
As três parábolas são contadas aos fariseus e mestres da Lei que estranhavam ver Jesus andando com pecadores — pecadores, para os fariseus, eram todos aqueles que não eram tão puros e santos como eles.
Jesus mostra que Deus está mais interessado em demonstrar graça para com quem sabe que é pecador do que em ficar massageando o ego de quem acha que é certinho.
31 de outubro
Paixão e morte
Lucas 23
O sacrifício de Cristo é descrito com grande ênfase e dramaticidade.
O nosso Redentor deu a sua vida por nós.
1 de outubro
Chamado ao arrependimento
Ezequiel 18
Somos chamados a um arrependimento sincero e verdadeiro, em vez de nos escondermos atrás de justificativas vazias ou responsabilizações indevidas.
Ao coração verdadeiramente arrependido, há o perdão de Deus.
2 de outubro
A visão dos ossos
Ezequiel 37
A promessa de restauração de Israel também é válida para a igreja do Senhor.
Muitas vezes nossa fé enfraquece e a frieza espiritual toma conta das nossas vidas. É nesse momento que precisamos da renovação providenciada pelo Espírito de Deus.
A verdadeira vida está no fôlego do Espírito de Deus.
3 de outubro
Sem contaminação
Daniel 1
Disposto a não se contaminar com o manjar do rei, Daniel deu um testemunho de fidelidade ao Senhor durante o cativeiro babilônico.
E assim ele começou muito bem a sua jornada como profeta do Senhor em terra estranha.
4 de outubro
Na fornalha
Daniel 3
Muitas vezes sofremos consequências pesadas quando queremos permanecer fiéis a Deus e à sua Palavra.
Mas o Senhor está conosco. Não precisamos ter medo das fornalhas quando o refrigério da graça divina sopra sobre nós.
5 de outubro
A sentença na parede
Daniel 5
Sofremos as consequências das nossas escolhas e opções.
Por isso é preciso ter muito cuidado por onde andamos e como vivemos. Os olhos do Senhor estão voltados para nós no propósito de cuidar, mas também no intuito de mostrar que nada podemos esconder dele.
6 de outubro
Na cova dos leões
Daniel 6
Quando formos lançados na cova dos leões, tendo de lidar com as grandes aflições e adversidades da vida, é necessário lembrar que não há leão que possa devorar aquele que é protegido pelo Leão de Judá.
7 de outubro
O amor paternal de Deus
Oseías 11
Deus cuida de nós como um pai cuida do filho.
Levando-nos pela mão. Alimentando-nos. E, muitas vezes, disciplinando-nos.
8 de outubro
O dia do Senhor
Joel 2
A história não é uma acumulação de fatos e eventos sem sentido.
A história segue para um ponto ômega, como dizia o teólogo e arqueólogo Pierre de Chardin. O ponto ômega (última letra do alfabeto) é o propósito de Deus plenamente realizado.
9 de outubro
A oração de Jonas
Jonas 2
Temos sempre a oportunidade de reavaliar nossos atos e intenções, desvios e inconsequências, para consertar a vida enquanto há tempo.
Foi o que Jonas fez.
Mas não precisamos esperar ser engolidos por um peixe para refletirmos. Podemos refletir agora. E acertar tudo agora. Antes do peixe vir.
10 de outubro
Ainda que
Habacuque 3
O Profeta mantinha sua confiança nos propósitos amorosos de Deus.
Apesar de todas as circunstâncias adversas.
Nossa fé está sempre dizendo: “ainda que…”
11 de outubro
O novo templo
Ageu 2
O novo templo, no retorno do povo para Jerusalém, simbolizava a nova obra feita por Deus, em que cada um, em Cristo, se tornaria o templo do Senhor.
Nós somos o templo do Espírito.
12 de outubro
Justiça e misericórdia
Zacarias 7
A grande conciliação entre as duas coisas encontramos na revelação divina em Cristo.
Lá estão juntas a justiça (que condena) e a misericórdia (que perdoa).
13 de outubro
O cuidado do Senhor
Zacarias 10
O Senhor tem cuidado com seu povo.
Não é só o Senhor. É também o pastor.
Com todo o cuidado que tem com seu rebanho.
14 de outubro
Vem o dia
Malaquias 4
A profecia de Malaquias se referia a João Batista, preparando o caminho para Cristo.
É uma profecia messiânica. Os planos de Deus nunca se perdem.
15 de outubro
O Sermão do Monte (1)
Mateus 5
Na primeira parte do Sermão do Monte, Jesus descreve o caráter e as virtudes do cristão.
E também se refere ao cumprimento da Lei, não só na letra, mas no princípio e no sentido da abrangente vontade de Deus.
16 de setembro
Em todos os lugares
Salmo 139
Saber que Deus está em todos os lugares é uma advertência e um conforto.
Advertência porque não há lugar em que possamos nos esconder de Deus.
E conforto porque sabemos estar acompanhados por Ele em todos os lugares.
17 de setembro
Clamor
Salmo 142
Buscar a Deus é sempre necessário.
Buscá-lo com o coração quebrantado e conscientes da sua misericórdia.
Nunca deixemos de buscar o Senhor a cada dia.
18 de setembro
Exaltação
Salmo 145
A exaltação sincera brota do reconhecimento das grandes obras que o Senhor opera em nossa vida.
Olhamos para o que ele faz, e o exaltamos, pois sabemos que tudo ocorre devido à sua imensa graça.
19 de setembro
Louvor
Salmo 150
O último salmo é um convite ao louvor.
Louvar faz bem. Louvar amadurece a fé. Louvar traz conforto o coração. Louvar liberta das amarguras e ressentimentos.
Enfim, louvar é a terapia da alma.
20 de setembro
A sabedoria
Provérbios 1
O livro de Provérbios é o livro da sabedoria.
É necessário que andemos com sabedoria. Os caminhos se aplainam quando somos sábios para viver.
21 de setembro
Ser sábio
Provérbios 4
Viver com sabedoria significa, essencialmente, seguir os princípios e valores da Palavra de Deus.
São eles que firmam nossos passos nos caminhos certos e na conduta correta.
22 de setembro
Tempo e vida
Eclesiastes 3
Viver é saber discernir os tempos e ocasiões oportunos.
Como ocorre com as estações, as fases da vida vão se sucedendo. O segredo do bem viver é saber transitar de uma fase para outra.
23 de setembro
Os mistérios da vida
Eclesiastes 9
O autor de Eclesiastes é um homem realista. Ele olha para vida como ela é, e não se deixa levar por ingenuidades românticas ou fantasiosas.
Ter os pés no chão para caminhar é a primeira virtude daquele que estabelece alvos e sonhos. Só podemos saltar para os alvos quando os pés estão bem firmes no chão.
24 de setembro
Lembre-se
Eclesiastes 12
Há aqui um eloquente apelo a que se lembre de Deus na juventude, quando as fragilidades do envelhecimento ainda não se manifestaram.
Porque na juventude costuma-se esquecer dessa parte vital para a nossa estabilidade humana, que é a comunhão com o Senhor.
25 de setembro
Eis-me aqui
Isaías 6
A chamada de Isaías tem um momento de grande significado: o da resposta.
Toda chamada possui esse momento indispensável. A chamada precisa de uma reposta. E quem precisa dar a resposta somos nós.
26 de setembro
Um menino nos nasceu
Isaías 9
Primeiro texto messiânico de uma série, cujas leituras normalmente fazemos nas épocas natalinas.
Esse texto é um anúncio do menino que vai nascer. E o menino que vai nascer será o Messias prometido.
27 de setembro
Consolem o meu povo
Isaías 40
Um dos textos mais belos de consolação das Escrituras.
Nesse texto de grande encorajamento e conforto, Deus está garantindo ao seu povo que é maior do que todas as circunstâncias e está acima de todas as ameaças.
É, principalmente, o Deus que cumpre suas promessas.
28 de setembro
Eu sou o Senhor
Isaías 43
De vez em quando, o povo de Israel precisava ser lembrado de que não há Deus como o Senhor. De que Ele é o único Deus.
De certo modo, também precisamos ser lembrados dessa verdade, numa sociedade que está sempre oferecendo algo para ocupar o lugar de Deus em nossas vidas.
29 de setembro
Sobre si
Isaías 53
Outro texto messiânico. Mas esse não fala da glória do Messias, e sim do seu sofrimento.
O sofrimento do Servo do Senhor não é dele. É nosso. O nosso castigo está colocado sobre Ele. E sobre Ele são colocadas nossas dores.
30 de setembro
Venham
Isaías 55
A graça de Deus é oferecida a todos.
A graça é abrangente, porque convida a todos para virem e desfrutarem dela.
E é gratuita. A graça de Deus não exige nenhum pagamento. Até porque tudo já foi pago pelo Servo Sofredor que levou sobre ele as nossas culpas.
1 de setembro
A PALAVRA DO SENHOR (14)
Salmo 119.105-112
Neste trecho do salmo, temos um dos seus versículos mais conhecidos, que se refere ao caminho iluminado pela Palavra e aos passos que seguem a luz da vontade divina.
Viver com o caminho iluminado pelo Palavra é a grande bem-aventurança daquele que obedece à vontade do Senhor.
2 de setembro
A PALAVRA DO SENHOR (15)
Salmo 119.113-120
A vida se torna mais segura e constante, sem as instabilidades e abalos frequentes, quando suas raízes estão fincadas na rocha que é a Palavra de Deus.
É a Palavra que dá firmeza e estabilidade a quem deseja andar sem tropeçar.
Com a Palavra na mente e no coração, os pés sempre encontram o caminho certo.
3 de setembro
A PALAVRA DO SENHOR (16)
Salmo 119.121-128
Andar nos caminhos do Senhor, obedecendo a sua Palavra, significa também confiar na sua providência, sabendo que o nosso futuro está nas mãos daquele que conduz a história.
4 de setembro
A PALAVRA DO SENHOR (17)
Salmo 119.129-136
Conhecer a Palavra de Deus é conhecer a Deus.
Sempre que temos intimidade com a Palavra de Deus, temos intimidade com o Deus da Palavra.
5 de setembro
A PALAVRA DO SENHOR (18)
Salmo 119.137-144
Por que obedecemos a Palavra de Deus?
Porque sabemos que Deus é justo em tudo aquilo que ensina.
Sabemos que o melhor caminho apontado ao ser humano, é o caminho do Senhor, pois o Senhor quer sempre o melhor para aqueles a quem ama.
Obedeçamos, pois, a Palavra. Não se trata só de fazer a vontade de Deus. Trata-se, especialmente, de viver como é melhor para nós.
6 de setembro
A PALAVRA DO SENHOR (19)
Salmo 119.145-152
Nossa relação com Deus é de confiança e fé.
Confiamos e cremos também na sua Palavra.
Nosso convívio com a Palavra, em termos de aprendizagem e prática, é baseado na confiança de que é a verdade e o melhor para as nossas vidas.
7 de setembro
A PALAVRA DO SENHOR (20)
Salmo 119.153-160
Discernimento é saber distinguir o bem do mal.
Quem não sabe fazer esse tipo de distinção, vive se equivocando: faz o mal, pensando que está fazendo o bem. E deixa de fazer o bem pensando que está rejeitando o mal.
A única maneira de termos uma visão definida sobre a diferença entre bem e mal é conhecer os ensinos da Palavra.
8 de setembro
A PALAVRA DO SENHOR (21)
Salmo 119.161-168
Amar a Palavra e vivê-la, significa conhecer a paz.
A paz não quer dizer ausência de conflitos e aflições. Mas é o sentimento interior de harmonização, em que continuamos serenos mesmo diante de situações difíceis.
É o que a Palavra de Deus produz em nós.
9 de setembro
A PALAVRA DO SENHOR (22)
Salmo 119.169-176
“A tua lei é o meu prazer”.
É isso que o salmista pensa sobre a Palavra de Deus. Olha para ela com prazer. Estuda a Palavra com prazer. E tem prazer em viver a Palavra.
Abençoados sejam todos os que amam e vivem a Palavra do Senhor.
10 de setembro
Erguer os olhos
Salmo 121
Sempre que erguemos os olhos, tiramos a visão do que é meramente terreno e limitado.
Olhar para o alto é renovar a confiança naquele que está acima de todas as coisas.
11 de setembro
Os que confiam
Salmo 125
A questão da confiança não está no sentimento em si. Não é ter confiança que muda alguma coisa. Mas é ter confiança naquilo que merece confiança.
Por isso, o salmo se refere aos que confiam no Senhor. Ele é a razão da esperança.
A pergunta não é: você confia? E sim: em quem você confia?
12 de setembro
Grandes coisas
Salmo 126
É preciso recordar. Quando olhamos para trás, e relembramos as grandes coisas feitas pelo Senhor, nossa fé se renova.
A mente humana guarda com mais facilidade as coisas ruins da vida do que as boas. Lembrar das boas coisas é um exercício importante. Para lembrar das coisas grandes feitas pelo Senhor.
13 de setembro
Aquele que vigia
Salmo 127
Deus não dorme. Essa é a certeza que temos.
Naquele barquinho junto aos discípulos, no meio da tempestade, Cristo dormia. Dormia tranquilamente. Porque ele sabia que o Pai não dorme nunca.
14 de setembro
O salmo do lar
Salmo 128
Lar, família e comunhão são bens preciosos. Que não se podem medir com régua ou contar com calculadora.
O salmista se refere à bênção do lar. E do lar abençoado pela presença do Senhor.
15 de setembro
Comunhão
Salmo 133
O convívio é importante. Vivemos e convivemos. Convívio faz parte da vida.
Daí porque a comunhão é exaltada pelo salmista. É o que dá refresco à aridez da vida.
16 de agosto
AS AÇÕES MAJESTOSAS DO SENHOR
Salmo 115
Deus é majestoso.
No sentido de que ocupa um lugar no universo que ninguém mais pode ocupar. Ele é único e incomparável.
E por ser majestoso, suas ações são repletas de majestade.
17 de agosto
CLAMOR AO SENHOR
Salmo 116
O salmista clama ao Senhor com o coração confiante e quebrantado.
Clama ao Senhor porque depende do seu amor. Clama ao Senhor porque busca a sua misericórdia e a sua graça.
Somente um coração de fé levanta um brado de clamor.
18 de agosto
UMA ORAÇÃO
Salmo 118
A oração do salmista é a conversa do coração sincero com Deus.
O que faz uma oração ser ouvida por Deus?
Basta que venha de um coração sincero e quebrantado.
19 de agosto
A PALAVRA DOSENHOR (1)
Salmo 119.1-8
O Salmo 119 é uma grande exaltação à Palavra de Deus.
O salmista reúne todas as qualificações da Palavra de Deus na vida do ser humano.
E é assim que devemos lê-lo: como um manual sobre o que a Palavra de Deus pode fazer em nossa vida.
20 de agosto
A PALAVRA DOSENHOR (2)
Salmo 119.9-16
Buscar a Deus significa aprender seus ensinos e praticá-los.
Só conhece a Deus quem conhece a sua vontade.
21 de agosto
A PALAVRA DOSENHOR (3)
Salmo 119.17-24
Para prosseguir na peregrinação da terra com a certeza de que agrada ao Senhor em seus passos, o salmista está pronto a conhecer a Lei divina e obedecê-la.
22 de agosto
A PALAVRA DOSENHOR (4)
Salmo 119.25-32
O conhecimento da Lei de Deus ajuda a evitar os descaminhos do pecado e a quebrantar o coração quando há o afastamento da vontade divina.
23 de agosto
A PALAVRA DOSENHOR (5)
Salmo 119.33-40
A Lei de Deus deve ser aprendida.
O aprendizado da Lei é perseverante e contínuo. Quanto mais estudamos a Palavra de Deus, mas a compreendemos e vivemos
24 de agosto
A PALAVRA DOSENHOR (6)
Salmo 119.41-48
O compromisso com a obediência a Deus começa no conhecimento da sua vontade, expressa de modo claro na Lei e nos ensinos da Palavra.
25 de agosto
A PALAVRA DOSENHOR (7)
Salmo 119.49-56
Lembrar — é o verbo que mais aparece nesse trecho do Salmo 119.
A Palavra de Deus deve ser estudada para ser lembrada. É a Palavra na memória que faz com que a transformemos em gestos concretos e ações práticas.
26 de agosto
A PALAVRA DOSENHOR (8)
Salmo 119.57-64
Diferentemente dos ímpios, os justos são aqueles que conhecem a Palavra de Deus e a praticam.
A impiedade começa justamente no desconhecimento da Palavra e da vontade divina.
27 de agosto
A PALAVRA DO SENHOR (9)
Salmo 119.65-72
A Palavra de Deus é boa porque Deus é bom.
A bondade divina é uma realidade, inclusive naquilo que ensina em seus preceitos. Conhecer a Palavra é conhecer a Deus. E conhecer a Deus é conhecer a sua bondade infinita.
28 de agosto
A PALAVRA DOSENHOR (10)
Salmo 119.73-80
Quem conhece a Palavra de Deus, conhece as advertências que há nela quanto aos riscos de andar em caminhos distantes da vontade divina.
É a Palavra de Deus que concede ao coração humano a sensibilidade para discernir o mal do bem. E para, uma vez convencido do erro, demonstrar arrependimento e autêntica conversão.
A Palavra de Deus leva a uma nova vida.
29 de agosto
A PALAVRA DOSENHOR (11)
Salmo 119.81-88
Aquele que obedece e cumpre a Palavra de Deus, também sabe aguardar a manifestação da justiça do Senhor.
Quem anda nos caminhos retos, não tem o que temer. Seu coração permanece confiante no Deus de toda a justiça.
30 de agosto
A PALAVRA DO SENHOR (12)
Salmo 119.89-96
O coração fiel ao Senhor se alegra com a lei divina. Tem prazer em meditar sobre ela e em conhecê-la.
Em especial, gosta de colocá-la em prática. Pouco adianta ouvir a lei sem torná-la gestos concretos.
31 de agosto
A PALAVRA DOSENHOR (13)
Salmo 119.97-104
Amar a Deus é amar a sua lei.
Amar a Deus significa amar os seus ensinos.
Amar a Deus quer dizer viver de acordo com a sua vontade.
Nem mais, nem menos.
16 de julho
OS CÉUS DECLARAM
Salmo 19
A natureza é também uma forma de revelação divina. Através dela o Senhor manifesta seu poder como Criador.
O apóstolo Paulo dirá em Romanos 1 que a natureza testemunha da existência de Deus.
17 de julho
O UNGIDO SOFRE
Salmo 22
Como acontece no Salmo 2, o salmista neste salmo antecipa o sofrimento do Messias.
Inclusive, as primeiras palavras do Salmo 22 são repetidas por Jesus Cristo enquanto pendurado na cruz.
18 de julho
PASTOR E ANFITRIÃO
Salmo 23
Além da figura do pastor que cuida das ovelhas, muito conhecida no Salmo, há também a figura do anfitrião, aquele que recebe para o banquete.
Não só temos o pastor nos conduzindo na nossa vida aqui, como também teremos o anfitrião recebendo-nos na vida eterna.
Para o banquete celestial.
19 de julho
SENHOR DE TUDO
Salmo 24
Como Criador, o Senhor mantém seu domínio sobre todas as coisas.
Tudo pertence a Ele. E isso nos serve de grande conforto e esperança. Tudo está sob seu controle.
20 de julho
NÃO ESTAMOS SOZINHOS
Salmo 27
A experiência do salmista é a nossa. Sentimos que não estamos sozinhos nas aflições e circunstâncias difíceis ao nosso redor.
O Senhor nos acompanha. Passo a passo.
21 de julho
A ELE O LOUVOR
Salmo 29
Deus é digno do nosso louvor.
E mais: somente Ele é digno.
Toda a adoração deve ser sincera. E, ao mesmo tempo, voltada para o Deus verdadeiro.
22 de julho
REFÚGIO NO SENHOR
Salmo 31
Há momentos em que precisamos de um refúgio, de um lugar no qual possamos sentir segurança e conforto.
Não há lugar mais seguro do que nos braços do Senhor.
É para lá que devemos ir quando chegam as horas de medo e aflição.
Ele nos acolhe em seus braços.
23 de julho
NO MUNDO MAL
Salmo 37
Vivemos num mundo mal.
E é justamente por isso que podemos contar com a proteção e companhia daquele que prometeu que jamais nos deixaria.
24 de julho
PÉS NA ROCHA
Salmo 40
Maravilhoso não é só o fato de Deus ter nos tirado da lama.
Bem mais maravilhoso é saber que também firmou nossos pés em solo firme. No firme solo da rocha que permanece.
A rocha que é o próprio Senhor.
25 de julho
SEDE DE DEUS
Salmo 42
Deve ser essa a nossa postura: a de sedentos. Sedentos por Deus.
No sentido de querer conhecer mais da sua Palavra. No sentido de conviver mais com Ele por meio da devoção. No sentido de querer andar muito perto dele sempre.
Sede de Deus que só é saciada pelo próprio Deus.
26 de julho
CASTELO FORTE
Salmo 46
Foi inspirado por esse salmo que Lutero compôs o hino “Castelo Forte”.
A segurança que o Senhor nos dá é semelhante a de um castelo de altas muralhas e grossas paredes.
É melhor ainda do que um castelo forte. Porque o castelo pode desabar. E Deus nunca desaba.
27 de julho
ARREPENDIMENTO
Salmo 51
Pecamos.
E porque pecamos, são necessários o arrependimento e a contrição.
E quando há arrependimento, há o perdão. Porque o Senhor sempre perdoa o coração contrito e arrependido.
28 de julho
OS FEITOS DO SENHOR
Salmo 66
Quando faltar fé para seguir adiante, para ir em frente, para avistar novos horizontes, convém que olhemos para trás.
Quando olhamos para trás vemos o quanto Deus tem feito. E então o nosso ânimo é refeito e renovado.
29 de julho
FIRME NO SENHOR
Salmo 73
Quando olhamos muito para as circunstâncias, ou para aquilo que não pode ser compreendido devidamente, perdemos a confiança na bondade do Senhor.
Só quando confiamos suficientemente na bondade de Deus, somos capazes de seguir sem tropeçar.
30 de julho
EM BUSCA DE SOCORRO
Salmo 77
É sempre bom saber que podemos contar com o socorro do alto, com a ajuda do Senhor em nossos passos aqui.
Não estamos sozinhos. Quem tem a companhia do Pai, do Filho e do Espírito Santo consigo, nunca anda só.
31 de julho
A JORNADA DE ISRAEL
Salmo 78
Às vezes é preciso olhar para trás e relembrar.
Quando relembramos as ações do Senhor na história, e em nossa história pessoal, então nos sentimos mais animados para seguir adiante.
O Deus que agiu ontem é o mesmo Deus que continua agindo hoje.
1 de julho
VITÓRIA PARA O POVO DE DEUS
Ester 7.1-10; 9.1-32
O povo de Deus não fica desamparado.
Porque Deus não se distrai. Seus olhos estão sempre atentos. E conduz seu povo com graça e misericórdia.
E nisso está firmada a nossa esperança.
2 de julho
A FIDELIDADE DE JÓ
Jó 1.1-22
A fidelidade de alguém como Jó não depende das circunstâncias externas, nem das oportunidades ao redor.
Porque a fidelidade brota do coração que está consciente de quem é Deus.
Por isso Jó é exemplo de fidelidade.
Quando as circunstâncias mudam e as dificuldades aparecem, sabemos que Deus continua sendo o mesmo.
Ele é sempre fiel.
E também devemos ser fiéis a Ele.
3 de julho
PROVAÇÕES DE JÓ
Jó 2.1-13
As provações de Jó foram exatamente isso: as provas colocadas diante dele para testar a sua fidelidade e a fé que ele professava.
Uma coisa é confessar uma fé. Outra, totalmente diferente, é coloca-la em prática.
4 de julho
O REDENTOR VIVE
Jó 19.1-29
O diferencial da fé de Jó era a maneira como ele compreendia seu Deus.
Para Jó, Deus não era uma teoria teológica. Era um Deus vivo.
Quando se sabe que Deus está vivo, a fé ganha novo vigor.
5 de julho
O SOFRIMENTO DOS ÍNTEGROS
Jó 23.1-17
É a grande questão colocada pelo livro de Jó: por que sofrem os justos?
Jó era um homem íntegro e estava sofrendo. Por que isso acontece?
Normalmente pensamos que o sofrimento está ligado à questão do merecimento e dos méritos. Há quem mereça sofrer, e há os que não merecem.
Mas o livro de Jó introduz a reflexão de quem o sofrimento às vezes escapa dessa maneira de ver. O sofrimento faz parte da vida. E nem sempre consequências morais ligadas a ele.
6 de julho
OS MISTÉRIOS DA VIDA (1)
Jó 38.1—39.30
Buscamos respostas para o sofrimento e seu sentido na vida.
Mas quando começamos a analisar o universo como um todo, descobrimos que há muitas coisas sem explicação.
Muitas coisas estão acima da nossa capacidade de compreensão e entendimento.
É essa reflexão que está contida nesse longo monólogo de Jó.
7 de julho
OS MISTÉRIOS DA VIDA (2)
Jó 40.1—41.34
As indagações colocadas por Deus diante de Jó servem para mostrar que há mais coisas inexplicáveis no universo do que aquelas que podem ser compreendidas, apesar de todo o avanço do conhecimento humano.
Por mais que se conheça, quando se trata de Deus e da obra divina, sempre há mais a conhecer.
8 de julho
FIDELIDADE E INTEGRIDADE DIANTE DOS MISTÉRIOS DA VIDA
Jó 42.1-17
Se há vida possui mistérios inexplicáveis, importa que permaneçamos confiantes nos propósitos divinos e preservemos nossa vida íntegra, andando de acordo com os ensinos da Palavra do Senhor.
9 de julho
OS DOIS CAMINHOS
Salmo 1
O primeiro salmo do Saltério aponta a grande diferença entre os caminhos do justo e do ímpio. A diferença está justamente no desfecho. Porque mais importante do que saber como as coisas começam é saber como elas terminam.
E a vida do ímpio não termina bem. Nunca termina bem.
Ao contrário do caminho do justo: leva às águas, ao fruto, à vida.
10 de julho
O SOFRIMENTO DO UNGIDO
Salmo 2
Temos aqui um salmo messiânico, pelo fato de se referir à pessoa do Messias.
Há uma referência interpretada pela Carta aos Hebreus como referência a Jesus Cristo: “Tu és meu filho”.
O Messias é desprezado e perseguido.
Mas ao final impõe sua majestade e a grande vitória sobre seus perseguidores.
11 de julho
O MAJESTOSO NOME DE DEUS
Salmo 8
O Senhor, que fez os céus e a terra, também criou o ser humano, a coroa da criação.
Por seu ato criador, revelação da sua eterna majestade, o Senhor é glorificado e honrado neste salmo.
12 de julho
A REALIDADE DE DEUS
Salmo 14
O salmista vê na existência de Deus algo tão natural e autoexplicativo que atribui ao ateísmo certa tolice, ou ingenuidade de visão.
Mais do que provas para a sua existência, Deus marca nossas vidas com experiências a respeito do seu amor e misericórdia.
13 de julho
QUEM HABITARÁ NO SANTUÁRIO DO SENHOR?
Salmo 15
O santuário é o símbolo da presença de Deus.
Quem estará diante do Senhor?
A resposta do salmista não se refere a discursos ou experiências prodigiosas. Mas à ética. Os valores do Reino vinculam-se à conduta e ao compromisso com os caminhos do Senhor.
14 de julho
DEUS AO LADO
Salmo 16
Não há nada melhor do que ter Deus ao lado.
A firmeza dos pés ao andar, a destreza das mãos nas ações, a pureza dos olhos, a contrição do coração e o equilíbrio da mente e das emoções depende, essencialmente, de termos Deus ao nosso lado.
15 de julho
O LIVRAMENTO DO SENHOR
Salmo 18
Não há algemas ou correntes que possam deter o ser humano quando o Senhor age para libertá-lo.
A ação de Deus é sempre libertadora. Porque nos criou para sermos livres.
16 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: MICAÍAS
2 Crônicas 18.1-34
Micaías, o profeta, é um exemplo de fidelidade em meio à infidelidade.
Enquanto profetas comprados só diziam o que agradava ao rei, Micaías preferir ser fiel a Deus do que aos homens.
E é claro que teve de pagar um preço.
A fidelidade a Deus sempre tem um preço.
17 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: NOVOS RUMOS PARA O REINO
2 Crônicas 34.1-33
Após um período de grande afastamento de Deus, o povo redescobre o valor da comunhão com o Senhor e as vantagens de seguir os seus mandamentos.
A vida do povo agora começa a mudar. Sempre a vida muda quando a Palavra de Deus começa a ser cumprida.
18 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: A QUEDA DE JERUSALÉM
2 Crônicas 36.15-23
Infelizmente, apesar dos momentos de renovação da fé, o povo e seu governo continuam preferindo se afastar de Deus.
A queda de Jerusalém não foi apenas a queda de uma cidade. Foi a queda de uma nação. Foi a queda de um povo.
19 de junho
O DECRETO PARA O RETORNO
Esdras 1.1-11
Sete décadas de cativeiro babilônico e agora chega a hora de voltar.
Por intervenção de Deus, a Pérsia domina a Babilônia. Ciro, o rei persa, autoriza o povo a voltar para sua terra. O plano de Deus para o povo prossegue.
20 de junho
RECONSTRUÇÃO
Esdras 3.1-13
Era a hora de reconstruir.
Depois de tanto tempo fora da terra, a volta significa que há muito a fazer para voltar aos princípios do mesmo propósito.
Não só reconstruir a cidade, mas a própria vida do povo e da sua comunhão com o Senhor.
É o que mais vale para Deus: vidas refeitas.
21 de junho
ORAÇÃO DE CONTRIÇÃO
Esdras 9.1-15
Começamos a escrever uma nova página na vida resolvendo as questões das páginas anteriores. É preciso virá-las.
E nada melhor do que o arrependimento e a contrição para virar páginas mal escritas.
22 de junho
CONFISSÃO
Esdras 10.1-17
A confissão é a visibilidade do arrependimento.
O arrependido admite diante de Deus que errou e precisa de perdão.
Ao coração contrito e arrependido, Deus sempre responde com perdão e graça.
23 de junho
O RETORNO DE NEEMIAS
Neemias 1.1-11
O retorno de Neemias seria um ponto marcante na história da reconstrução nacional de Israel.
A sua obra principal seria levantar de novo os muros da cidade. E essa obra se torna uma saga de fé e confiança, provações e vitória.
Especialmente se torna um exemplo singular de liderança.
24 de junho
PRONTO PARA RECONSTRUIR
Neemias 2.1-20
Para começar uma grande obra é preciso uma coisa fundamental: gente disposta a realizá-la.
Sem pessoas dispostas a fazer a obra, sem pessoas que sejam instrumentos nas mãos de Deus, nada acontece. Porque Deus usa pessoas.
Consciente disso, Neemias coloca sua própria vida nas mãos de Deus. E reúne todos aqueles que desejam o mesmo.
As coisas só se transformam quando há pessoas transformadas.
25 de junho
SUPERANDO AS DIFICULDADES DA OBRA
Neemias 4.1-23
Assim como Neemias encontrou dificuldades para reconstruir os muros de Jerusalém, sempre que nos prepomos a fazer reconstruções na vida vamos lidar com oposição e obstáculos.
É preciso ter maturidade e confiança em Deus para superá-los.
26 de junho
FIRME NA OBRA
Neemias 6.1-16
A persistência é a melhor reação, quando temos objetivos firmados, para que não nos desviemos dos caminhos propostos.
Persistir é seguir adiante. É não se afastar dos propósitos originais.
27 de junho
A REDESCOBERTA DA LEI
Neemias 8.1-18
Nos recomeços e reconstruções, a base mais sólida que existe é a da Palavra de Deus.
É sobre essa rocha de valor inestimável que devemos lançar os fundamentos daquilo que queremos erguer.
Não há lugar mais seguro do que na sólida base da Palavra do Senhor.
28 de junho
CONFISSÃO E RESTAURAÇÃO
Neemias 9.1-37
Quando é preciso virar páginas para começar a escrever páginas novas, é indispensável que os corações estejam contritos e quebrantados, devidamente arrependidos e restaurados.
Páginas novas começamos a escrever quando acertamos os nossos desajustes com o Senhor.
E os desajustes com o Senhor só são acertados quando há arrependimento sincero.
29 de junho
CONSPIRAÇÃO CONTRA O POVO
Ester 3.1-15
A conspiração de Hamã contra o povo de Deus era uma conspiração contra os próprios propósitos do Senhor.
A rebeldia contra a vontade divina sempre gera consequências danosas.
30 de junho
DISPOSTA A SERVIR A DEUS
Ester 4.1-17
Deus pode usar outras pessoas. Não somos insubstituíveis.
Se Ester se negasse a ser usada para abençoar o povo, Deus lançaria mão de outros instrumentos.
Mas não devemos abrir mão de servir a Deus. É sempre um grande privilégio. E uma grande perda quando não aproveitamos a oportunidade de sermos úteis.
1 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: A ARCA EM JERUSALÉM (1)
1 Crônicas 13.1-14
A arca representava a presença de Deus junto ao povo.
Foi transportada junto com o tabernáculo durante a travessia no deserto.
Agora, na terra conquistada, Davi queria transportá-la para o templo.
2 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: A ARCA EM JERUSALÉM (2)
1 Crônicas 15.1-29
Para o povo de Israel, era muito importante que a arca estivesse em Jerusalém — a capital do reino unificado por Davi.
Porque ela representava, especialmente, a fidelidade divina em termos do propósito de Deus para o seu povo.
O povo nem sempre era fiel. Mas a arca estava ali, diante deles, para lembrar sempre que a aliança feita com Deus continuava.
3 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: A ARCA EM JERUSALÉM (3)
1 Crônicas 16.1-43
Agora estava tudo encaminhado para a construção de um novo templo.
Mas esse privilégio não será dado a Davi. Seu filho, Salomão, conduzirá a construção do templo e a devida introdução da arca ao serviço sacerdotal.
A arca era um objeto sagrado, cujo valor não se concentrava em si propriamente, mas na sua simbologia.
4 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: PROMESSA E CONSAGRAÇÃO
1 Crônicas 17.1-27
De nada adianta o Senhor fazer suas promessas se, em contrapartida, não estivermos dispostos a dedicarmos nossa vida a Ele.
Só há uma maneira de respondermos às promessas divinas: confiança em seu amor e em sua graça.
Confiança demostrada na consagração das nossas vidas.
5 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: DAVI QUER ERGUER O TEMPLO
1 Crônicas 28.1-21
A construção do templo era um sonho para Davi.
Mas Deus possuía outros planos.
Nem sempre as coisas acontecem como gostaríamos. Acima de tudo, precisamos confiar na condução do Senhor.
6 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: OFERTAS PARA O TEMPLO
1 Crônicas 29.1-20
A participação do povo na construção do templo se daria através das ofertas consagradas.
O projeto de honrar ao Senhor com um grande templo exigia, também, um grande sacrifício e uma ampla participação de todos.
7 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: DE DAVI A SALOMÃO
1 Crônicas 29.21-30
O tempo de Davi estava chegando ao fim.
Agora era a vez de Salomão assumir o reinado.
O momento de transição é sempre positivo quando conduzido por Deus. É melhor contar com a orientação divina para as grandes mudanças.
8 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: O PEDIDO DE SALOMÃO
2 Crônicas 1.1-17
Salomão podia ter pedido várias outras coisas, mas preferiu pedir sabedoria.
E porque pediu sabedoria, acabou alcançando também as outras coisas.
9 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: O TEMPLO (1)
2 Crônicas 2.1-18
Enfim, o templo começa a ser construído.
Sonho antigo de Davi, agora se realiza pelas mãos do filho, Salomão.
O grande símbolo da religião judaica será erguido.
________________________
10 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: O TEMPLO (2)
2 Crônicas 3.1-17
A mobilização para a construção do templo não é apenas material.
É principalmente a mobilização do coração e do sentimento.
Na obra de Deus, o que dedicamos não é apenas um ato litúrgico. É, acima de tudo, um impulso de amor por Deus e sua obra.
11 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: O TEMPLO (3)
2 Crônicas 6.12-42
Dedicar o templo ao Senhor é mais do que dedicar um espaço físico ou uma construção de tijolos.
É dedicar a própria vida. Contrita e consagrada.
12 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: O TEMPLO (4)
2 Reis 7.1-22
É sempre bom poder chegar ao fim de um projeto. Realizá-lo. E saber que os objetivos foram atingidos. É muito boa a sensação de realização interior.
13 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: O REINADO DE SALOMÃO (1)
2 Reis Crônicas 8.1-18
Salomão conduziu o reinado mais próspero da história de Israel.
E tudo porque foi um rei sábio.
Precisamos de governos que ajam com sabedoria para atingirem a prosperidade desejada.
14 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: O REINADO DE SALOMÃO (2)
2 Crônicas 9.1-31
Salomão começa muito bem, mas o final do seu reinado é melancólico. Por causa de certas decisões e cumplicidades, Salomão também deixa um reino sem sucessores à sua altura.
Um líder precisa deixar sucessores. Ou seu trabalho sempre acabará por desfazer-se. Como aconteceu com o reinado de Salomão.
15 de junho
RECONTANDO A HISTÓRIA: O REINO DIVIDIDO
2 Crônicas 10.1-19
A insensatez do filho de Salomão, a sua vaidade, o seu orgulho e a teimosia levaram o reino a se dividir.
A unificação das tribos e dos clãs, conquistada por Davi, agora havia se esfacelado. E nunca mais o reino voltaria a ser o que foi.
Governantes despreparados deixam legados lamentáveis. E, por vezes, insolúveis.
14 de maio
A DEDICAÇÃO DO TEMPLO (1)
1 Reis 8.22-51
Depois da construção, veio a dedicação.
Como a colheita depois do longo e árduo processo de semeadura.
Grandes feitos exigem grande dedicação. Grandes resultados requerem enormes sacrifícios. O templo representava o coroamento da dedicação do rei e do povo.
15 de maio
A DEDICAÇÃO DO TEMPLO (2)
1 Reis 8.52-66
A dedicação do tempo é uma resposta à ação misericordiosa de Deus.
A Ele dedicamos o que nos foi dado pela graça.
Não como tentativa de negociação com Deus, para obter bênçãos. Mas por simples agradecimento.
16 de maio
RESPOSTA DE DEUS
1 Reis 9.1-9
Quando estamos no altar de Deus, com corações sinceros e contritos, Ele responde. E em sua resposta somos lembrados acerca dos seus propósitos, da nossa condição e da sua imensa graça para conosco.
17 de maio
O PRÓSPERO REINADO DE SALOMÃO
1 Reis 10.1-29
O maior reinado de Israel, em termos de prosperidade e influência, foi o de Salomão, sem dúvida.
Lembremos que ele pediu sabedoria no início de tudo. E, pela sabedoria que lhe foi dada, exerceu um relevante reinado.
18 de maio
O INÍCIO DA QUEDA
1 Reis 11.1-13
O coração humano é enganoso. E se deixa levar pelas paixões.
Sob a égide das paixões, começa a queda. E Salomão não ficou livre das nefastas consequências de suas opções e escolhas apaixonadas.
19 de maio
TRISTE FINAL
1 Reis 11.26-43
Começar bem é bom. Terminar bem é melhor ainda.
Há muitos que começam bem, mas terminam mal.
Com Salomão foi assim. O importante na vida é também terminar bem.
20 de maio
A DIVISÃO DO REINO
1 Reis 12.1-24
A insensatez dos sucessores do trono levou à divisão do reino em dois: sul e norte, ou Judá e Israel, com as capitais em Jerusalém e Samaria.
A partir de agora, o povo está dividido. E a narrativa bíblica passará a enfocar dois povos, dois reis, duas histórias, dois destinos.
21 de maio
O PROFETA ELIAS (1)
1 Reis 17.1-24
Elias foi o primeiro grande profeta de expressão na história do povo de Deus, abrindo o chamado período de profetismo. Sua biografia está repleta de narrativas prodigiosas.
O profeta é o porta-voz de Deus. Fala em nome do Senhor. E Elias fez isso muito bem.
22 de maio
O PROFETA ELIAS (2)
1 Reis 18.1-29
A fidelidade de um profeta tem preço.
Às vezes ele sofre perseguições e injúrias.
Elias foi perseguido, mas permaneceu fiel ao que precisava fazer em favor do Reino de Deus.
23 de maio
O PROFETA ELIAS (3)
1 Reis 18.30-46
Muitas vezes é preciso coragem para dar testemunho fiel da Palavra de Deus.
Mas o Senhor é fiel para com aqueles que o honram. E não deixa que seu nome seja envergonhado por aqueles que desejam ridicularizá-lo.
É sempre bom servir a um Deus fiel.
24 de maio
O PROFETA ELIAS (4)
1 Reis 19.1-18
Deus não abandona seus servos. Demonstra sua presença e permanece na companhia deles, mesmo em momentos difíceis.
Elias sentiu a presença confortadora do Senhor quando mais precisava dela.
E foi renovado em sua confiança e em sua esperança.
25 de maio
ELIAS E ELISEU
2 Reis 2.1-18
Os servos passam, mas a obra de Deus continua.
O Senhor escolhe aqueles que vão dar continuidade à proclamação do Reino. Como já havia feito em relação a Moisés, escolhendo Josué.
A obra do Senhor não cessa.
E bem-aventurados são aqueles que se tornam instrumentos de Deus nessa obra.
26 de maio
NAAMÃ
2 Reis 5.1-19
Naamã não foi curado apenas da lepra.
O texto mostra que ele também curado do seu orgulho, da sua incredulidade, da sua ansiedade e da confiança em deuses estranhos.
Naamã foi restaurado por fora e por dentro.
A graça de Deus opera assim: a obra é completa.
27 de maio
O CERCO
2 Reis 6.24—7.20
Foram momentos muito difíceis, de fome e desespero para o povo de Deus nesse período do cerco inimigo.
Mas também foi a oportunidade de ação da graça divina em favor dos seus servos.
Nos momentos de grande tribulação temos as maiores oportunidades de experimentar a graça amorosa do Senhor.
28 de maio
RESTAURAÇÃO DA FÉ (1)
2 Reis 22.1-20
Depois de um período de infidelidade e afastamento do Senhor, o povo é conduzido por Deus para um momento de reavivamento e renovação.
Nossa fé precisa de revigoramento contínuo. Vivemos num mundo perdido. Por isso, nossa fé precisa ser sempre renovada.
29 de maio
RESTAURAÇÃO DA FÉ (2)
2 Reis 23.1-30
A fé é renovada a partir do reencontro com a Palavra de Deus.
Somente diante da Palavra, e do que a Palavra opera em nosso interior, podemos ser renovados e revigorados.
30 de maio
A QUEDA DE JERUSALÉM
2 Reis 25.1-26
Após muitas advertências e exortações, especialmente da parte dos profetas, Jerusalém cai nas mãos dos caldeus. A infidelidade do povo levou à quebra da aliança feita com Deus.
31 de maio
RECONTANDO A HISTÓRIA: REINADO DE DAVI
1 Crônicas 11.1-25
O reinado de Davi foi um período de grande progresso e de unificação da nação de Israel.
Foi um reinado tão significativo que passou a simbolizar o próprio reino messiânico. Por isso, Jesus Cristo, que era descendente de Davi, era chamado também de “filho de Davi”
1 de maio
CONSEQUÊNCIAS
2 Samuel 12.1-31
Todas as decisões levam a consequências, algumas benéficas e outras tremendamente danosas.
Tudo depende da decisão tomada. Podemos escolher, pois para tanto temos o livre-arbítrio. Mas liberdade requer responsabilidade. É preciso assumir as consequências.
2 de maio
FILHO CONTRA PAI
2 Samuel 15.1-37
O grande drama de Davi foi ter de enfrentar a rebelião do seu próprio filho, Absalão, querendo tomar o trono.
Davi enfrentara muitos inimigos. Agora tratava-se do pior de todos: o próprio filho.
3 de maio
TRAGÉDIA EM FAMÍLIA
2 Samuel 18.1-36
As questões familiares sempre são as mais doídas, as que mais ferem, as que mais marcam.
Não foi diferente com Davi. O próprio filho se rebelando contra ele levou-o à sua pior batalha.
Mas há confrontos na vida que são inevitáveis.
4 de maio
CANTICO DE DAVI (I)
2 Samuel 22.1-22
Cantar a Deus quando tudo vai bem, é fácil.
Cantar ao Senhor depois de uma grande dor, ou carregando uma grande ferida, como acontecia com Davi, é uma atitude de fé e esperança.
5 de maio
CÂNTICO DE DAVI (II)
2 Samuel 22.23-51
Louvamos ao Senhor sempre, por dois motivos.
Primeiro, por confiar que Ele conduz a nossa vida. E, segundo, por gratidão às suas bênçãos sobre nós.
Ainda que muitas coisas não possam ser explicadas, resiste a confiança nos propósitos divinos. E, junto à confiança, sempre bate um coração agradecido.
6 de maio
O ALTAR DA CONTRIÇÃO
2 Samuel 24.1-25
Davi está chegando ao fim da vida e do reinado. Desejou construir o templo, mas Deus não permitiu, porque suas mãos guerreiras estão manchadas de sangue.
Faz, então, a compra do terreno em que o templo seria erguido. E o dedica a Deus.
Isto é: o terreno já era um templo antes de ser um templo. O que vale é o que está no coração.
7 de maio
SALOMÃO
1 Reis 1.28.53
Salomão ficou conhecido por duas peculiaridades do seu reinado: a sabedoria e a riqueza.
Foi o reinado mais rico do povo de Israel. Porque foi o mais sábio.
A prosperidade não pode se dissociar da sabedoria. Senão, vira opulência. E só.
8 de maio
DE PAI PARA FILHO
1 Reis 2.1-12
Antes da sua morte, o rei Davi resolveu deixar com o filho, que o substituiria no trono de Israel, algumas recomendações importantes.
Feliz o filho cujo pai possui experiência suficiente para transmitir-lhe. E feliz o pai cujo filho sabe ouvir aquilo que é dito.
9 de maio
SABEDORIA
1 Reis 3.1-15
No Antigo Testamento, há pelo menos dois livros dedicados à reflexão sapiencial: Provérbios e Eclesiastes. Ambos são creditados à autoridade de Salomão.
De qualquer modo, sabedoria é sempre requisito imprescindível para uma vida de qualidade.
10 de maio
DECISÃO SÁBIA
1 Reis 3.16-28
A melhor contribuição que uma mente sábia pode dar a alguém é a capacidade de tomar decisões acertadas.
Quem toma decisões acertadas no presente, arrepende-se menos no futuro ao olhar para trás.
11 de maio
REI SÁBIO
1 Reis 4.20-34
É tudo o que uma nação mais precisa: governantes sábios.
O povo governado por pessoas sábias só têm a ganhar. A sabedoria que conduz a decisões corretas, escolhas justas e integridade administrativa.
O contrário também é verdade: infeliz é a nação governada por insensatos e espertos. Insensatos levam a nação à bancarrota. Espertos só atuam em favor de si mesmos.
12 de maio
A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO (1)
1 Reis 5.1-18
Davi foi impedido de construir o templo. Salomão o faria.
O templo se tornaria no centro da adoração judaica. Seguiria os mesmos moldes impostos ao tabernáculo, durante a travessia no deserto.
O templo ocuparia lugar central na história de Israel, como será visto adiante.
13 de maio
A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO (2)
1 Reis 6.1-38
Construção exige sacrifício e empenho. Quanto mais empenho e sacrifício, maior valor terá aquilo que edificamos.
Principalmente quando se trata de algo para o Reino de Deus.
23 de abril
LAMENTO
2 Samuel 1.17-27
O lamento de Davi é praticamente um réquiem. O final trágico de Saul e Jônatas não significa vitória para ele. Há um profundo pesar pelo desfecho da história.
Davi lamenta que tudo tivesse terminado daquela forma. Lamenta, especialmente, a precariedade da natureza humana que se envereda por caminhos desastrosos.
24 de abril
DAVI REI
2 Samuel 2.1-7
A escolha de Davi como rei agora se concretiza na unção que lhe é feita.
Os percalços foram muitos, os obstáculos se intensificaram, mas apesar de tudo isso, Davi chegar ao cumprimento do propósito de Deus.
Não há como impedir que o propósito de Deus se realize.
25 de abril
JERUSALÉM
2 Samuel 5.1-25
A conquista de Jerusalém leva ao estabelecimento da capital do reino.
Davi consegue reunir as tribos de Israel, transformando-as numa nação — que teria, como se vê, a cidade santa como capital.
Por isso, o reinado de Davi é visto como símbolo do reinado messiânico, apontando para o forte reinado do Messias no futuro.
26 de abril
A ARCA NA CIDADE SANTA
2 Samuel 6.1-23
A arca foi conduzida pelo deserto para representar a presença de Deus junto ao povo durante a peregrinação para a terra prometida.
Nada mais natural que agora fosse transportada para a capital do reino de Israel. E, posteriormente, ocuparia o lugar santo no templo de Jerusalém — que seria erguido por Salomão
27 de abril
PROMESSA E ORAÇÃO
2 Samuel 7.1-29
Uma nova fase começa na vida do povo de Israel.
E nessa nova fase, o rei e o povo se apresentam diante de Deus para uma dedicação contrita.
Diante da promessa de Deus, respondemos com a nossa fidelidade.
28 de abril
DAVI GUERREIRO
2 Samuel 8.1-18
Muitas outras conquistas foram necessárias. E a defesa do território conquistado também exigiria a participação bélica do povo.
Deus não permitiu que Davi construísse o tempo porque suas mãos estavam cheias do sangue dessas guerras.
Conquistas e vitórias impõem seu preço.
29 de abril
MEFIBOSETE
2 Samuel 9.1-12
Uma das mais belas figuras bíblicas da redenção.
É bem assim que o Senhor nos redime: leva-nos da queda e seus prejuízos a ocupar um lugar ao lado do seu trono.
30 de abril
QUEDA
2 Samuel 11.1-27
Davi era o “homem segundo o coração de Deus” e, no entanto, deixou-se levar pelos apelos da carne e do desejo.
Quando a paixão fala mais alto, emudecem-se a razão, a sensatez e a memória da Palavra de Deus.
16 de abril
O VENENO DA INVEJA
1 Samuel 18.1-30
A inveja corrói o coração do invejoso. E o leva a amarguras profundas.
A vitória de Davi sobre Golias provocou a admiração do povo. E a admiração do povo por Davi, por sua vez, provocou a inveja de Saul.
E o invejoso fica cego.
17 de abril
PERDENDO O CONTROLE
1 Samuel 19.1-24
O coração invejoso move mãos invejosas. E as mãos invejosas se movem, muitas vezes, em direção a posturas e atos insanos.
O invejoso perde o controle sobre suas reações. E as reações costumam ser péssimas.
18 de abril
AMIZADE SINCERA
1 Samuel 20.1-43
A amizade de Davi e Jônatas nasce num contexto desfavorável, pois era justamente o pai de Jônatas que desejava dar cabo da vida de Davi.
Enfim, amizades sinceras independem de contextos favoráveis ou não. Amizades sinceras nascem de certa identificação essencial entre duas pessoas. E permanece apesar das diferenças contingenciais.
19 de abril
A VOLTA POR CIMA
1 Samuel 24.1-22
A reação de Davi à tentativa de Saul de assassiná-lo é uma antecipação do que o Senhor Jesus Cristo ensinaria séculos mais tarde: em vez de vingança, é melhor andar a segunda milha.
20 de abril
OUTRA VOLTA POR CIMA
1 Samuel 26.1-25
Numa outra oportunidade, muito semelhante à primeira, Davi novamente prefere abrir mão do sentimento vingativo.
Não é fácil fazê-lo. Não é nada fácil declinar do pagamento na mesma moeda.
Mas quem consegue reagir assim, fica maior. Bem maior.
21 de abril
CEGUEIRA
1 Samuel 28.1-25
No afã de permanecer no poder, vendo o trono ameaçado pela admiração a Davi, o rei Saul burla a Lei do Senhor, que proibia a consulta aos mortos.
A inveja o torna cego. Pois a inveja só enxerga o que quer ver.
E, normalmente, nada vê. Ou vê torto.
22 de abril
FINAL TRÁGICO
1 Samuel 31.1-13
Uma vida com final trágico.
Assim Saul encerra sua biografia: dando cabo da própria vida.
Final trágico. Mas não uma tragédia repentina. Na verdade, uma tragédia semeada, cultivada e anunciada.
Fruto colhido porque assim foi semeado.
9 de abril
EBENÉZER
1 Samuel 7.2-17
A expressão “Ebenézer” significa “até aqui o Senhor nos ajudou”.
Samuel reconhecia a vitória sobre os filisteus como dádiva graciosa de Deus.
É bom olhar para trás e constatar que o Senhor permaneceu ao nosso lado.
10 de abril
O PRIMEIRO REI
1 Samuel 11.1-25
O primeiro rei do povo de Israel foi Saul.
Não seria uma boa primeira experiência. Pelo contrário: a história termina de modo trágico.
É preciso saber escolher muito bem o primeiro passo a ser dado. Pois esse primeiro passo pode definir todo o restante da caminhada.
11 de abril
EXORTAÇÃO DE SAMUEL
1 Samuel 12.1-25
Samuel continua um juiz prestigiado e respeitado pelo povo. Por isso, suas palavras de advertência e exortação são sempre benvindas.
E é claro que a exortação feita ao povo sempre aponta um único caminho para as bênçãos divinas: andar nos caminhos do Senhor.
12 de abril
REJEIÇÃO
1 Samuel 15.1-35
Saul foi rejeitado por Deus.
Rejeitado porque não honrou o lugar que ocupou.
Rejeitado porque preferiu trilhar seus próprios caminhos.
Rejeitado porque não basta querer usufruir da bondade de Deus. É necessário, também, querer cumprir a sua santa vontade.
13 de abril
DAVI EM CENA
1 Samuel 16.1-13
Aqui Davi entra em cena. Escolhido para suceder Saul. E para ser o rei mais importante da história de Israel.
Era o menor. O mais fraco. Aquele em quem ninguém acreditava.
Pois foi exatamente a quem o Senhor elegeu para imperar sobre Israel. Os critérios de Deus são bem diferentes dos nossos critérios.
14 de abril
DAVI E GOLIAS (I)
1 Samuel 17.4-25
A luta entre Davi e Golias tornou-se uma narrativa amplamente conhecida.
Símbolo da vitória do mais fraco sobre o mais forte, na verdade a luta contra Golias representa que não há obstáculos instransponíveis quando confiamos nas provisões e no fortalecimento do Senhor.
15 de abril
DAVI E GOLIAS (II)
1 Samuel 17.26-50
A vitória de Davi sobre Golias não se deu por causa das cinco pedras na atiradeira. Golias só foi vencido porque Deus estava por trás daquelas pedras.
São muitos e diferentes os Golias que precisamos enfrentar ao longo da vida.
Mas Deus é o mesmo.
1 de abril
A BATALHA DE GIDEÃO
Juízes 7.1-25
A Deus não importa a quantidade, e sim a qualidade dos poucos.
Trezentos nas mãos de Deus valem muito mais que milhares.
2 de abril
SANSÃO
Juízes 13.1-25
É interessante como os personagens de juízes possuem qualidades e defeitos, como qualquer um de nós.
Toda a questão é saber superar os defeitos e fortalecer as virtudes.
E é em comunhão com Deus que nos tornamos mais capazes de fazer isso.
3 de abril
PAIXÃO E TRAGÉDIA DE SANSÃO
Juízes 16.1-31
Paixões são perigosas. Embaçam a visão. Deturpam a realidade. E num desses transes apaixonados, Sansão mudou o rumo da sua vida. Saiu dos caminhos para os descaminhos.
E os descaminhos, muitas vezes, conduzem a tragédias pessoais. Como a que viveu Sansão.
4 de abril
RUTE
Rute 1.1-22
O livro de Rute é curto. Reúne apenas quatro capítulos. Mas dele destacamos dois textos. O primeiro a se referir ao contexto familiar de Rute e às mudanças da sua vida.
Quando nossas vidas estão nas mãos de Deus, os acontecimentos se seguem e nem percebemos a condução dada pelo Senhor.
5 de abril
DE RUTE A DAVI
Rute 4.1-22
Rute entra na árvore genealógica de Jesus Cristo, juntamente com Raabe, Tamar e Maria.
E o elo vinculante é Davi. O reinado davídico se torna um símbolo do reinado messiânico.
6 de abril
RESPOSTA À SÚPLICA
1 Samuel 1.1-20
A súplica angustiada de Ana foi respondida.
E assim foi agraciada, passando de estéril à mãe de filhos, inclusive de Samuel, aquele que seria o último juiz de Israel.
É muito bom poder chorar no colo do Senhor.
7 de abril
SAMUEL
1 Samuel 1.21-28
Aquela criança era uma promessa. Promessa de mudanças no curso da história de Israel.
Através de Samuel, o povo seria levado a novos dias e novos horizontes.
Nunca sabemos o futuro de uma criança, e quanto pode ser significativo tal futuro.
8 de abril
TEU SERVO OUVE
1 Samuel 3.1-21
Orientado pelo sacerdote Eli, o menino Samuel deveria responder à chamado do Senhor: “Fala, porque o teu servo ouve.”
O teu servo ouve. Outra não deve ser a nossa disposição diante de Deus, senão estar sempre prontos a ouvir a sua Palavra.
22 de março
SEJA CORAJOSO E FORTE
Josué 1.1-9
Duas virtudes principais o sucessor de Moisés precisava ter. A coragem, ponto de partida para todas as iniciativas. E a força, para persistir diante das adversidades.
O motivo dado por Deus era suficiente: Ele estaria ao lado dele.
Nada mais motivador, para ser corajoso e forte, do que saber que o Senhor nos acompanha.
23 de março
PASSANDO O JORDÃO
Josué 3.1-17
A passagem do Jordão representava o grande marco da chegada à terra prometida. Simbolizava que, agora, o deserto era deixado para trás, juntamente com a escravidão, e uma nova história seria escrita.
A partir daquela travessia, Israel seria um povo livre, uma nação do mundo e, especialmente, teria uma terra própria.
Não foi à toa que a passagem do Jordão passou a simbolizar, para os cristãos, a passagem para a eternidade. Não há vida mais nova do que a que teremos quando o Jordão for passado.
24 de março
MEMÓRIA E GRATIDÃO
Josué 4.21-24
Tudo o que o povo experimentava, agora teria de ser contado e ensinado aos filhos, para que as gerações seguintes jamais se esquecessem da misericórdia do Senhor e do cumprimento das suas promessas.
A maior expressão de gratidão é passarmos adiante as narrativas das bênçãos recebidas. Para que todos saibam. E confiem também.
25 de março
CAEM AS MURALHAS
Josué 6.1-27
Jericó era a cidade forte a ser vencida pelos hebreus para dar início à posse da terra.
Com muralhas aparentemente indestrutíveis, Jericó se tornava um grande desafio.
Mas as muralhas caíram.
Afinal, não há muralha que resista aos propósitos divinos.
26 de março
DESOBEDIÊNCIA
Josué 7.1-26
O episódio de Acã serve para ilustrar as terríveis consequências da desobediência, quando insistimos em adotar valores contrários aos princípios da Palavra.
A bênção divina está associada à obediência aos ensinos da lei do Senhor.
27 de março
TEMPO PARA LUTAR
Josué 10.1-15
A noite caía. E o povo permanecia na luta. Os avanços seriam prejudicados se a escuridão se dissipasse. Josué, então, orou para que o Senhor providenciasse uma solução.
O anoitecer foi adiado. E houve para tempo para a luta.
Quando o Senhor nos concede tempo para lutar, valorizemos o tempo que temos.
28 de março
ÚLTIMAS PALAVRAS
Josué 23.1-16
Passamos, e às vezes só permanecem as palavras que deixamos, junto ao nosso exemplo e à conduta que influencia aqueles com quem convivemos.
Josué, nas suas últimas palavras, soube reconhecer a fonte de toda a sua força. E principalmente repassar a sua história, como a história do povo, à luz dos propósitos divinos.
29 de março
DÉBORA
Juízes 4.1-24
A primeira mulher de liderança efetiva revelada nas páginas bíblicas merece menção especial em nossas reflexões. Portanto, é um dos textos mais significativos da Palavra.
O que importa na essência, sejamos homens ou mulheres, é que estejamos nas mãos de Deus para sermos usados por Ele.
30 de março
O CANTO DE DÉBORA
Juízes 5.1-31
Os que cantam não o fazem apenas para exibições particulares ou interesses próprios, senão para reconhecer a ação divina no contexto dos acontecimentos históricos.
É questão de graça da parte de Deus. E confiança da nossa parte.
31 de março
GIDEÃO
Juízes 6.1-40
Mais um personagem para compor a galeria dos juízes de Israel, anteriores à monarquia, e inspirar nossa confiança na providência divina.
Gideão é um exemplo de que, quando Deus nos separa para a sua obra, nunca nos deixa sozinhos.
8 de março
RECORDANDO AS BÊNÇÃOS
Deuteronômio 8.1-9
Viver olhando para trás, com um saudosismo inconsequente, não é bom porque paralisa, imobiliza e impede os novos avanços. É só conferir o que aconteceu com a mulher de Ló: estava tão presa ao passado que se viu impedida de seguir adiante, transformando-se numa estátua.
Olhar para trás só é bom quando serve para recordar as bênçãos dadas por Deus. Porque ao olhar para trás podemos agradecer. E, ao mesmo tempo, ser relembrados de que Ele esteve conosco. Lembrar do que Ele fez é ter esperança no que Ele fará.
9 de março
TUDO PELA GRAÇA
Deuteronômio 9.1-6
Assim como a terra não seria dada ao povo devido aos seus méritos ou merecimentos, também somos cercados pela graça divina porque nada recebemos por atributos pessoais.
É a graça de Deus que nos abençoa, mesmo sendo quem somos.
É a graça de Deus que nos perdoa, mesmo que não mereçamos.
É a graça de Deus que nos dá a vitória, mesmo quando somos fracos.
Porque o mérito não é nosso. O mérito é do Senhor e do seu amor.
10 de março
O TEMOR DO SENHOR
Deuteronômio 10.12-22
O temor do Senhor é a base de todo o nosso relacionamento com Ele.
Temor, nesse contexto, significa reverência, submissão e quebrantamento.
Temor ao Senhor é saber quem Ele e quem somos. Temor ao Senhor é admitir sua santidade absoluta e nossa condição pecadora. Temor ao Senhor é observar a sua Lei e cumpri-la. Temor ao Senhor é adorá-lo de coração, e não apenas com os lábios. Temor ao Senhor é submeter-se à sua vontade. Temor ao Senhor é honrá-lo com a vida, e não somente com o discurso.
Esse era o temor que Deus exigia do povo ao chegar à terra prometida.
11 de março
AMOR E OBEDIÊNCIA
Deuteronômio 11.1-32
Não há amor a Deus sem obediência.
Amar a Deus significa obedecê-lo.
A obediência é o que dá concretude à fé. A obediência, se podemos dizer assim, é a encarnação da fé.
Tiago dizia que não há fé sem atos e gestos objetivos de obediência.
E Cristo dizia que só reconhece aqueles que fazem a vontade do seu Pai.
Simples assim.
12 de março
SINAL DA GRAÇA
Deuteronômio 15.1-18
Tanto o cancelamento das dívidas quanto a libertação dos escravos, a cada sete anos, possuem uma dupla finalidade na lei mosaica.
Em primeiro lugar, um equilíbrio social maior. Endividados e cativos teriam novas oportunidades. A lei mosaica não dava espaço para uma sociedade em que dívidas se acumulam, por mera ambição ou avareza dos credores, e pessoas continuam escravizadas sem chances de trilharem caminhos próprios.
Mas a segunda finalidade era a mais importante: apontar para a ação graciosa de Deus, através de Cristo, pela qual as dívidas dos pecadores e a escravidão do pecado seriam aniquiladas pelo sacrifício redentor do Filho de Deus.
13 de março
PÁSCOA
Deuteronômio 16.1-8
A Páscoa, que significa passagem, comemorava a libertação dos escravos hebreus do domínio egípcio, ou a passagem da escravidão para a liberdade.
Já instaurada em Êxodo, a festa da Páscoa é relembrada em Deuteronômio, às vésperas da conquista da terra prometida.
Isto é, a liberdade conquistada não deveria ser esquecida.
14 de março
O PROFETA PROMETIDO
Deuteronômio 18.14-22
Fica claro que a promessa de um profeta a ser levantado refere-se a Jesus Cristo.
Com uma diferença essencial em relação aos demais profetas: todos falavam em nome do Senhor. Anunciavam: “assim diz o Senhor”, porque eram porta-vozes da Palavra.
Jesus Cristo, não. Ele seria a própria Palavra de Deus encarnada. E diria: “Na verdade, eu lhes digo”, por sua autoridade como Palavra em pessoa.
22 de fevereiro
ÁGUAS AMARGAS
Números 20.1-13
Mais um triste episódio da revolta do povo contra Deus e de falta de confiança em seus propósitos.
Essa falta de confiança torna tudo muito mais amargo. Corações revoltados perdem a leveza e a serenidade. Perdem, enfim, a doçura.
Restam, assim, as águas amargas.
23 de fevereiro
A SERPENTE DE BRONZE
Números 21.4-9
O episódio da serpente erguida para curar aqueles que foram mordidos e envenenados, como registrado em Números, foi relembrado no diálogo de Jesus com Nicodemos em João 3: assim como a serpente de bronze fora levantada no deserto, o Filho seria levantado para a salvação dos pecadores.
É interessante notar que não era a serpente de bronze quem curava — o objeto em si não possuía nenhum poder especial — mas a confiança no poder de Deus para curar.
Não se tratava, portanto, de confiança num objeto sagrado, mas de fé na misericórdia divina.
24 de fevereiro
BALAÃO (1)
Números 22.1-41
Balaão representa o profeta que se vende e deturpa a Palavra de Deus, ou a distorce para atender seus próprios interesses.
Enviado pelo rei de Moabe, chamado Balaque, para amaldiçoar os israelitas, no intuito de impedir que
o povo se apossasse da terra, Balaão viu a boa oportunidade de cair na graça do rei. E a aparição do anjo, assustando a jumenta que o carregava.
Balaão se negou a proclamar a verdadeira mensagem de Deus, preferindo atender os interesses humanos. A jumenta, por sua vez, foi melhor porta-voz do que Balaão.
25 de fevereiro
BALAÃO (2)
Números 23.1-26
Agora Balaão estava diante da verdadeira mensagem de Deus, que desejava abençoar Israel, e não amaldiçoá-la.
Num tipo de rebeldia no estilo de Jonas, Balaão tentou fugir da vontade divina, mas foi trazido de volta à sua centralidade.
A mensagem do Senhor permanecia a mesma: a bênção sobre Israel. E Balaão não podia fugir dessa responsabilidade.
26 de fevereiro
BALAÃO (3)
Números 23.27—24.25
Balaque, rei de Moabe, ainda tentava fazer com que Balaão amaldiçoasse os israelitas, mas mesmo nessa terceira ocasião em que o profeta ofereceu sacrifícios ao Senhor, a mensagem divina outorgou outra bênção ao povo de Israel.
Vencido pelo poder das bênçãos do Senhor, o rei de Moabe dispensou Balaão. E Balaão, por sua vez, aprendeu que não adianta fugir da vontade de Deus. É bem melhor submeter-se a ela, pois — como afirmaria Paulo séculos depois, na Carta aos Romanos — é sempre boa, agradável e perfeita.
27 de fevereiro
INSTRUÇÕES PARA ENTRAR NA TERRA
Números 34.50-56
Às vésperas de possuir a terra, o povo de Israel foi relembrado do seu compromisso na aliança com Deus.
E, especialmente, recebeu o alerta de que não seria bom se misturar com as nações idólatras. Como no dito popular, as más influências corrompem os bons costumes.
Por isso, o processo de conquista da terra deveria seguir até a tomada completa do espaço preparado a eles.
Deus quer instruir e conduzir seu povo. Bem-aventurada é a nação que segue os ensinos da Palavra do Senhor.
28 de fevereiro
A DIVISÃO DA TERRA ENTRE AS TRIBOS
Números 34.1-29
A terra prometida foi concedida por Deus ao povo, isto é, aos descendentes dos doze filhos de Jacó.
Essas tribos, ou clãs, durante o processo de conquista da terra, se espalhariam por diversas áreas, cada qual de acordo com as instruções dadas pelo Senhor.
Cumpria-se, assim, a promessa feita por Deus a Abraão: seus descendentes se tornariam numa numerosa nação e receberiam como herança a terra pela qual ele peregrinava.
15 de fevereiro
O MINISTÉRIO DOS SACERDOTES
Levítico 9.1-24
Não há como entender o sistema sacrificial dos rituais judaicos sem, antes, compreender a atuação dos sacerdotes.
O sacerdote exercia o papel de mediador entre o povo e Deus. Era um intercessor dos pecadores diante do Deus santo. Daí porque os sacrifícios precisavam ser conduzidos pelos sacerdotes.
Por isso, também, Jesus Cristo é chamado de sumo-sacerdote na Carta aos Hebreus. Afinal, Ele é o nosso mediador eterno, intercedendo em favor dos pecadores.
16 de fevereiro
GANHOS E PERDAS
Levítico 26.1-46
O texto é muito claro quanto às vantagens da obediência e, ao mesmo tempo, não deixa dúvidas quanto às desvantagens da desobediência. Trata-se de uma questão de ganhos e perdas.
O povo na nova terra estava aprendendo a andar nos caminhos do Senhor. Ficou exposta diante deles a gravidade do pecado e de suas consequências para o indivíduo, a comunidade e os relacionamentos.
Em resumo: submeter-se aos ensinos do Senhor conduz à bênção. E o outro lado da moeda também é uma realidade: a rejeição desses ensinos leva à maldição.
17 de fevereiro
A BÊNÇÃO SACERDOTAL
Números 6.22-27
A bênção sacerdotal é muito conhecida. E insere-se, justamente, no contexto de uma série de regulamentações sacerdotais.
A bênção suplica a graça divina em termos de proteção, paz e presença do Senhor junto ao povo.
Convém observar que a paz aparece apenas no final da bênção, como resultado de todas as súplicas anteriores.
E, de fato, é assim: para desfrutar a paz, é necessário primeiro que haja a certeza da bênção, da proteção e da presença do Senhor.
Só há paz quando o Senhor está presente.
18 de fevereiro
PEREGRINOS
Números 10.11-36
Depois de vários dias ao pé do Sinai, o povo retoma a caminhada em direção à terra prometida.
Começaram a peregrinação pelo deserto. E, a rigor, somos todos peregrinos, pois também atravessamos um deserto em direção à terra prometida.
Peregrinos estão sempre a caminho. Sempre seguindo adiante. Com os olhos fixos no horizonte do seu destino.
E, é claro, dependendo sempre da presença do Senhor.
19 de fevereiro
A PROVISÃO DIVINA
Números 11.4-14, 31-35
Deus continua alimentando o povo na travessia do deserto, embora a confiança dos israelitas na provisão divina não seja a mesma. Por vezes, estão mais confiantes. Por vezes, menos confiantes. E nesse pêndulo instável entre fé e dúvida, o povo prossegue a caminhada.
Só o cuidado de Deus não se altera. Deus é o mesmo. A sua promessa continua em andamento: o povo está livre e segue para uma terra em que se tornarão nação.
Mas isso não significa não haver dificuldade durante a jornada. Deus não prometeu uma jornada livre de obstáculos. Ele prometeu que, mesmo nas dificuldades, continuaria ao lado do povo. E continuava.
20 de fevereiro
ESPIANDO A TERRA PROMETIDA
Números 13.16-33
O grupo de espias enviado por Moisés para observar Canaã, formado por um representante de cada tribo, tendo entre eles Calebe e Josué, constata as grandes vantagens geográficas da terra a ser conquistada, mas se apavora com a força e o poder dos seus habitantes.
Com exceção de Calebe e Josué, os demais espias voltam atemorizados e concluem que o povo a ser combatido parecia muito superior, em força e poder, aos israelitas no deserto.
Essa demonstração de falta de fé e confiança no Senhor que os libertara do Egito faz com que os israelitas comecem a murmurar contra Moisés e Arão, desesperançados e desmotivados.
21 de fevereiro
INCREDULIDADE E DERROTA
Números 14.1-45
Por causa da incredulidade dos espias e da consequente revolta do povo, o Senhor impede aquela geração de entrar na terra a ser conquistada.
A jornada que deveria inicialmente durar dois anos, do Egito a Canaã pelo deserto, agora se prolongaria até quarenta anos. Somente uma nova geração entraria na terra.
Quem não dá valor aos caminhos que Deus abre, acaba tendo de desviar seu percurso para outros caminhos muito mais difíceis.
1 de fevereiro
A CHAMADA DE MOISÉS
Êxodo 3.1—4.17
Deus executa seus planos através de pessoas. Podemos ser instrumentos valiosos nas mãos do Senhor para o cumprimento dos seus propósitos e, ao mesmo tempo, para abençoar os outros.
Moisés foi escolhido por Deus para libertar os hebreus do cativeiro egípcio. Inicialmente relutou, resistiu e tentou fugir, consciente das suas limitações, mas acabou por ceder à vontade divina, convencido pelo Senhor de que jamais estaria sozinho no cumprimento da missão que lhe foi dada.
E quem confia na permanente companhia do Senhor, não teme.
2 de fevereiro
A INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA
Êxodo 12.1-20; 31-42
A palavra páscoa procede do termo hebraico pessah — quer significa passagem, travessia, percurso de uma fase a outra.
Os hebreus, naquela noite da libertação do cativeiro egípcio, passariam da condição de escravos para a de cidadãos de uma nação.
E, é claro, a cerimônia apontava para outra libertação: a que Jesus Cristo traria por seu sacrifício. Uma libertação mais abrangente e profunda: a libertação da perdição humana.
3 de fevereiro
A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO
Êxodo 14.1-31
Extremamente conhecida, e popularizada em cenas para o cinema e a televisão, a travessia do Mar Vermelho possui um simbolismo especial: mesmo situações aparentemente insolúveis podem ser resolvidas e superadas. É necessário, apenas, que continuemos a caminhar.
Foi essa a ordem dada ao povo: continuem a caminhar. Desistir, perder a esperança, ficar lamentando, entregar-se ao abatimento ou permanecer escondido de tudo e de todos não leva a nenhuma mudança.
Somente a persistência e a coragem para prosseguir conseguem deixar para trás as adversidades.
4 de fevereiro
DEUS ALIMENTA O POVO NO DESERTO
Êxodo 16.1-36
Não houve apenas a promessa divina de livramento do cativeiro egípcio. Houve também a garantia de preservação do povo até a chegada à terra prometida. E a travessia pelo deserto levou quarenta anos. Durante essa longa jornada, Deus cuidou do seu povo.
Convém lembrar que não temos apenas um Salvador. Temos também um Companheiro ao nosso lado. Um Pastor que conduz seu rebanho às campinas e correntes de águas. Um Mestre que ensina e faz a fé amadurecer.
A cada dia temos a porção do maná caído do céu que nos sustenta. A cada dia somos alimentados e encaminhados pela mão do Senhor através do deserto. Até que cheguemos à terra prometida — final da jornada terrena e início da eternidade.
5 de fevereiro
OS AUXILIARES DE MOISÉS
Êxodo 18.1-27
Deus não quer super-homens para servi-lo. Quer apenas pessoas que ofereçam o melhor que têm. E quando possuem apenas cinco pães e dois peixes, Ele os multiplica.
O serviço ao Senhor requer humildade. Em especial, a humildade de reconhecer os próprios limites, contando com a ajuda e a colaboração de outros.
No Reino de Deus, somos todos cooperadores. E puxamos as redes juntos, como no milagre da multiplicação dos peixes. Senão, as redes se rompem.
6 de fevereiro
OS MANDAMENTOS DO SENHOR
Êxodo 20.1-21
O povo livre receberia uma terra e se tornaria uma nação. E, como qualquer nação, precisaria de um código de leis para que a ordem e a segurança fossem mantidas.
Os dez mandamentos são sobejamente conhecidos. Nesse contexto, representam os termos da aliança que Deus firmara com o povo: Ele os abençoaria como nação e os hebreus teriam de viver de acordo com os ensinamentos divinos.
Deus já se revelara como o único Senhor. Portanto, a fé dos hebreus seria monoteísta. Mas trata-se de um monoteísmo ético. No sentido de que não basta apenas crer em um só Deus. É preciso, também, aprender e obedecer a sua Palavra.
7 de fevereiro
A ALIANÇA DIVINA
Êxodo 24.1-18
A aliança é um pacto, um acordo, um concerto. Os termos dessa aliança de Deus com o povo eram simples: Ele os abençoaria como nação e os hebreus teriam de viver de acordo com os ensinamentos divinos.
A história de Israel, a partir daí, terá momentos de fidelidade e infidelidade do povo e dos seus governantes.
Em certos momentos, há obediência e cumprimento dos preceitos da Lei de Deus. Em outros, o povo adota outros deuses e passa a viver de acordo com seus próprios desejos e interesses.
Mais tarde, o profeta Jeremias anunciará uma nova aliança — a que seria feita em Cristo: a aliança com os corações quebrantados diante da graça divina.
16 de janeiro
A FÉ DE ABRAÃO
Gênesis 22.1-19
Temos aqui um dos textos mais conhecidos das Escrituras — e, ao mesmo tempo, muito significativo na sua relação com a mensagem do evangelho.
Podem ser feitas três comparações entre Isaque e Jesus: ambos subiram a um monte, foram conduzidos a um sacrifício e carregaram o próprio lenho a ser usado. No entanto, há uma diferença essencial: Isaque foi substituído por um cordeiro e Jesus não, porque ele era o próprio cordeiro a ser sacrificado.
Desconsiderando a analogia com o sacrifício redentor de Jesus Cristo, o texto em si mostra a fé de um homem na dependência total dos propósitos divinos e na confiança da graça de Deus.
17 de janeiro
UMA ESPOSA PARA ISAQUE (1)
Gênesis 24.1-27
A escolha de Rebeca como esposa de Isaque ficou sob a responsabilidade de Eliezer, o fiel servo de Abraão — já mencionado em Gênesis 15.2. Embora o nome de Eliezer de Damasco não apareça em Gênesis 24, a referência ao “servo mais velho de sua casa, que era responsável por tudo quanto tinha” indica tratar-se da mesma pessoa.
Ao enviar o servo para a Mesopotâmia, de onde era natural (pois nascera em Ur, cidade caldeia), Abraão demonstrou o desejo de que o filho se casasse com alguém da sua família, e não com uma cananeia.
Eliezer é o exemplo de servo fiel a quem o senhor atribui grandes responsabilidades. Poderá o nosso Deus, a quem servimos, contar conosco da mesma maneira?
18 de janeiro
UMA ESPOSA PARA ISAQUE (2)
Gênesis 24.28-49
A maneira como o servo de Abraão demonstra dependência de Deus, no cumprimento das responsabilidades que lhe foram atribuídos, é uma clara exortação a que tenhamos e cultivemos o mesmo sentimento de confiança.
Por outro lado, a dependência e a confiança de Eliezer foram recompensadas pelo Senhor: “Antes de terminar de orar em meu coração, surgiu Rebeca com o cântaro no ombro”.
Só há vantagens em permanecer dependente e confiante na relação com Deus.
19 de janeiro
UMA ESPOSA PARA ISAQUE (3)
Gênesis 24.50-67
Rebeca segue ao encontro de Isaque, o filho de Abraão, com quem se une para dar prosseguimento à descendência prometida pelo Senhor.
Os planos de Deus se realizam de acordo com o tempo estabelecido pelo calendário divino e sua sábia condução. Não precisamos apressá-los, pois a vontade do Senhor, como escreve Paulo Apóstolo, é sempre boa, perfeita e agradável (Romanos 12.2).
Não há nada melhor do que deixar que a nossa vida seja guiada pelas mãos daquele que é o autor da .
20 de janeiro
ESAÚ E JACÓ
Gênesis 25.19-34
O perfil dos dois irmãos gêmeos é apresentado claramente. Há diferenças óbvias de temperamento e visão de mundo. E essas diferenças acabam se aprofundando e abrindo lacunas irreconciliáveis.
A narrativa da venda da primogenitura é o grande primeiro desgaste no relacionamento entre ambos. Depois da fome saciada, Esaú — o mais impulsivo — repensa sua escolha (preferindo o prato de lentilhas em troca da primogenitura) e a maneira como Jacó — o mais sagaz e ardiloso — soube tirar proveito da sua impetuosidade.
Quantas primogenituras já temos trocado, em função da nossa precipitação ou para obter algum prazer momentâneo, por efêmeros e transitórios pratos de lentilhas?
21 de janeiro
A BÊNÇÃO ROUBADA
Gênesis 27.1-29
A separação entre os irmãos Esaú e Jacó se consolida com o episódio da bênção paterna — que estava reserva a um e acabou sendo dada a outro.
Por direito, a bênção pertencia a Esaú, o primeiro a nascer e, portanto, o primogênito da família. Porém, Jacó fora escolhido por Deus para dar prosseguimento aos herdeiros de Abraão. O propósito divino se realizaria em sua vida, obtendo a bênção paterna ou não.
Mas Jacó demonstra como preferimos fazer as coisas do nosso jeito. E quantos problemas causamos a nós mesmos e — pior ainda — aos outros ao redor por causa disso.
22 de janeiro
A IRA DE ESAÚ
Gênesis 27.30-41
Esaú promete vingança. O relacionamento dos irmãos está rompido. Muito em função da desastrosa participação de Jacó ao roubar a bênção paterna.
Mas o desafeto entre os irmãos foi provocado por outros motivos também. Entre eles, a prejudicial postura dos pais ao manifestarem preferência por um dos filhos (Isaque amava mais a Esaú e Rebeca mais a Jacó), uma certa indiferença de Isaque em relação aos claros sinais de desavença familiar e a maneira como a mãe conduziu a situação para dar mais vantagem a Jacó em vez de buscar a harmonia no convívio dos filhos.
Pais e mães têm grande responsabilidade na administração do relacionamento dentro do lar. Se eles não tomarem a dianteira na manutenção da paz familiar, quem fará?
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